O Parque Novo Mato Grosso não é apenas uma obra — é uma virada de chave para a imagem, o turismo e o futuro do nosso estado. Mato Grosso sempre teve potencial gigantesco, mas faltava um equipamento capaz de colocar a região no mapa nacional dos grandes eventos, do entretenimento, do esporte e do lazer. Agora, finalmente, esse projeto está saindo do papel.
A grandiosidade do parque impressiona: são 300 hectares planejados para receber shows, corridas, feiras, práticas esportivas, lazer em família e até uma das maiores rodas-gigantes da América Latina. É um investimento que muda a forma como Cuiabá e o estado se enxergam — deixa de ser apenas um polo agro e passa a ser também um polo de experiências, turismo e cultura.
Outro ponto positivo é a visão de desenvolvimento a longo prazo. O parque não nasce pequeno: já nasce com autódromo padrão internacional, lago para esportes aquáticos, espaço para 100 mil pessoas em grandes eventos, kart, motocross, bicicleta, pista de caminhada e um estacionamento que comporta multidões. É um movimento ousado, moderno e que conversa com o futuro.
A entrega em etapas também é inteligente. Garante que a população comece a usufruir enquanto as demais áreas avançam. O espaço de shows, por exemplo, permitirá que Mato Grosso receba artistas e festivais que antes passavam longe da nossa região por falta de estrutura adequada.
E existe ainda um impacto silencioso, mas poderoso: o parque cria uma nova centralidade urbana, valorizando todo o entorno, atraindo comércio, gerando empregos e movimentando a economia. Não é apenas uma obra — é uma indústria de oportunidades.
Mato Grosso merece pensar grande. Merece espaços à altura do seu crescimento. O Parque Novo Mato Grosso é exatamente isso: um símbolo de que o estado está pronto para um novo nível de competitividade, lazer, turismo e qualidade de vida.
É, sem dúvida, uma das iniciativas públicas mais visionárias e transformadoras da última década.
